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ESTRESSE PODE AFETAR MEMÓRIA E IMUNIDADE DO ORGANISMO
O nosso corpo apresenta vários sinais de alerta que nos evidenciam o estresse, como acordar cansado, ficar com as unhas e os cabelos fracos, sentir a pele oleosa e ter dor de cabeça, por exemplo.
De acordo com a pediatra, Ana Escobar, e o geriatra, Carlos André Freitas dos Santos, o estresse pode refletir em várias partes do corpo, como cabelos, unhas, boca, dentes e até mesmo no cérebro, além de acelerar o processo de envelhecimento, prejudicar a memória e até mesmo diminuir a imunidade do organismo.
Há uma série de sintomas e, caso a pessoa tenha dois ou mais, é provável que ela esteja muito estressada e precise buscar tratamento, segundo os médicos. No cabelo e  nas unhas,  por exemplo, pode ocorrer uma deficiência de vitaminas e nutrientes,  causando queda e a quebra, respectivamente; na pele, podem piorar as espinhas, a psoríase, a vitiligo e as dermatites; nos dentes, o nervosismo pode levar ao bruxismo, que causa dor na ATM e pode até mudar o formato do rosto; na boca, pode desenvolver o vírus do herpes naqueles que já os têm.
Já os músculos podem apresentar complicações para se desenvolverem se a pessoa fizer atividade física; no cérebro, pode diminuir a produção de neurotransmissores, o que afeta a memória; por fim, o sangue pode ter uma redução das células de defesa e um aumento do cortisol, hormônio do estresse, que funciona como uma arma contra infecções, vírus, bactérias e inimigos desconhecidos, segundo a pediatra.
O cortisol quando é acionado,  é como se o corpo entrasse em estado de alerta. Porém, no caso de pessoas muito estressadas, esse estado de alerta é permanente e o corpo gasta energia à toa para se defender de um inimigo que não está dentro, mas fora do organismo.
A recomendação, portanto, é dividir o descanso em três etapas: o físico, com atividade física; o social, com família e amigos; e o mental, com exercícios de espiritualidade e criatividade, por exemplo. Além disso, é bom realizar alguma atividade prazerosa, pelo menos, uma vez ao dia.
Outra dica para reduzir os efeitos do estresse e suprir uma possível deficiência de nutrientes e vitaminas, é tomar os polivitamínicos. Porém, como alertou o geriatra Carlos André, é extremamente importante consultar um médico ou nutricionista antes de recorrer a essa suplementação.

O nosso corpo apresenta vários sinais de alerta que nos evidenciam o estresse, como acordar cansado, ficar com as unhas e os cabelos fracos, sentir a pele oleosa e ter dor de cabeça, por exemplo.

De acordo com a pediatra, Ana Escobar, e o geriatra, Carlos André Freitas dos Santos, o estresse pode refletir em várias partes do corpo, como cabelos, unhas, boca, dentes e até mesmo no cérebro, além de acelerar o processo de envelhecimento, prejudicar a memória e até mesmo diminuir a imunidade do organismo.

Há uma série de sintomas e, caso a pessoa tenha dois ou mais, é provável que ela esteja muito estressada e precise buscar tratamento, segundo os médicos. No cabelo e  nas unhas,  por exemplo, pode ocorrer uma deficiência de vitaminas e nutrientes,  causando queda e a quebra, respectivamente; na pele, podem piorar as espinhas, a psoríase, a vitiligo e as dermatites; nos dentes, o nervosismo pode levar ao bruxismo, que causa dor na ATM e pode até mudar o formato do rosto; na boca, pode desenvolver o vírus do herpes naqueles que já os têm.

Já os músculos podem apresentar complicações para se desenvolverem caso a pessoa fizer atividade física; no cérebro, pode diminuir a produção de neurotransmissores, o que afeta a memória; por fim, o sangue pode ter uma redução das células de defesa e um aumento do cortisol, hormônio do estresse, que funciona como uma arma contra infecções, vírus, bactérias e inimigos desconhecidos, segundo a pediatra.

O cortisol quando é acionado,  é como se o corpo entrasse em estado de alerta. Porém, no caso de pessoas muito estressadas, esse estado de alerta é permanente e o corpo gasta energia à toa para se defender de um inimigo que não está dentro, mas fora do organismo.

A recomendação, portanto, é dividir o descanso em três etapas: o físico, com atividade física; o social, com família e amigos; e o mental, com exercícios de espiritualidade e criatividade, por exemplo. Além disso, é bom realizar alguma atividade prazerosa, pelo menos, uma vez ao dia.

Outra dica para reduzir os efeitos do estresse e suprir uma possível deficiência de nutrientes e vitaminas, é tomar os polivitamínicos. Porém, como alertou o geriatra Carlos André, é extremamente importante consultar um médico ou nutricionista antes de recorrer a essa suplementação.

Fonte: Bem Estar